As Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) abrem inscrições, entre os próximos dias 1° e 17 de fevereiro, para o processo seletivo do Programa de Estágio Médico na área de Geriatria e Gerontologia. Há duas vagas disponíveis para o curso, que é reconhecido pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – SBGG. Para participar da seleção, os profissionais deverão ter dois anos de residência médica ou estágio na área de Clínica Médica realizados em instituição de ensino superior. Todas as informações constam em edital, que pode ser acessado no endereço: www.irmadulce.org.br/editais (ao abrir o link, basta rolar a página até o tema “Estágios e Cursos”).
Juntamente com a ficha de inscrição preenchida, os interessados devem encaminhar os comprovantes dos pré-requisitos exigidos para o e-mail indicado no edital. Uma vez aprovada a inscrição, os candidatos encaminham o comprovante da taxa, no valor de R$ 200, efetuada por meio de depósito bancário. A seleção será feita em duas etapas, que constam de uma prova de conhecimentos na área de clínica médica, agendada para o dia 23 de fevereiro, às 8h, no Centro Geriátrico Júlia Magalhães da OSID (Avenida Bonfim, 161); e de entrevista e avaliação de currículo para comprovação dos pré-requisitos solicitados. O resultado será comunicado via e-mail, no dia 28 de fevereiro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (71) 3310-1169.
O curso tem duração de dois anos com aulas teóricas e práticas e carga horária de 40 horas semanais, obedecendo ao mesmo programa do Curso de Residência Médica em Geriatria e Gerontologia da instituição, com escalas de plantão e atendimento ambulatorial no Centro Geriátrico da OSID. Além da vivência e rotina profissional, os candidatos selecionados receberão uma bolsa-auxílio no valor de R$ 2.300,00.
O objetivo do estágio é capacitar médicos para a assistência geriátrica e gerontológica especializada na abordagem de temas diversos, como o reconhecimento das alterações características do envelhecimento; diagnóstico das doenças que ocorrem comumente no envelhecimento que determinam ou não incapacidade ou perda de autonomia; o manejo de situações específicas, sobretudo reabilitação e terminalidade; orientações terapêuticas para as patologias mais prevalentes no idoso, além da realização de trabalhos científicos, entre outros.
