Gracyanne Barbosa compartilhou nas redes sociais seu posicionamento após a prisão do marido, o cantor Belo, nesta quarta-feira (17). Ele foi detido por violar proibições devido à pandemia da covid-19.
A empresária e influenciadora começa seu relato falando do “novo normal” e refletindo sobre as finanças. “Nós ficamos meses em casa, e mesmo agora, não saímos, não viajamos, não vamos a festas, bares, praia. Mas precisamos sair pra trabalhar. Todo o Brasil já voltou a trabalhar. Na realidade do nosso país, muitos nem puderam parar. Triste. É triste ver alguns desses sendo oprimidos em suas tentativas de continuidade ao trabalho”, apontou inicialmente.
Em seguida ela comenta sobre o setor dos eventos, que segue parcialmente vetado já que qualquer tipo de aglomeração é um perigoso vetor de transmissão do coronavírus. “O setor do entretenimento voltou à ativa, e com novas regras também, novos formatos. Meu marido foi abençoado com o talento do canto. Ele é contratado para isso. Chega pela porta de trás nos locais de shows, vai direto ao camarim e entra no palco. Só ali em cima ele tem o contato e a noção do público”, avaliou.
Gracy ressalta que Belo e sua equipe cumprem as normas estabalecidas para fazer o trabalho deles. “Testa sua equipe, verifica tudo pertinente a ele, à equipe e assim espera que todas as outras partes também o façam. Belo tem profundo amor e respeito por seus fãs”, afirmou.
Barbosa relativiza ao falar sobre aglomerações: “Ele se preocupa com aglomerações e sempre reivindica quando se burla alguma regra, deixando ele ou seus fãs em risco. Ele já pegou Covid-19, e em casa tem minha sogra e outros familiares nossos no grupo de risco, Logo nosso cuidado é redobrado. Ele não pode trazer para casa uma reinfecção ou uma variante. Mas torno a dizer: precisamos trabalhar.”
Ela continua apontando fatos. “Belo sempre atenta a todos que só sairemos dessa pandemia e desses momentos ruins se todos nos unirmos e fizermos nossa parte. É importante que o público se cuide também. E se for em um show do meu marido, ou outro qualquer, denuncie para a casa ou artista alguma irregularidade que o deixou em risco. Seja com questões de saúde ou outras”, pediu.
A empresária finaliza com um pedido. “Mas é isso: respirar fundo, orar e ter paciência. Trabalhar com arte sempre foi matar um leão por dia. Nos dias atuais e de pandemia é matar mil leões a cada hora. Na verdade, não só com arte, né, minha gente? Nesse país tudo é difícil. Até correr atrás do sustento de nossa família. Enfim, obrigada a todas as mensagens de carinho”, agradeceu.