Não basta tirar nota boa, é preciso surpreender a banca! Quando isso acontece, em especial na área da Educação, os mestres classificam a nota com louvor. Trocadilho, que merece destaque quando os índices da Educação e Saúde subiram em Camaçari. A gestão do prefeito Elinaldo mostra que não somente está fazendo o dever de casa, mas buscando sempre ofertar mais e melhor para a população.
Com principais melhorias nas áreas duas, Camaçari foi considerada a quarta melhor cidade para viver na Bahia. Essa avaliação é de acordo ao Índice de Desafios da Gestão Municipal, da consultoria Macroplan, que aponta o ranking das 100 cidades melhores para se viver no Brasil, e leva em conta 15 indicadores nas áreas de educação, saúde, segurança e saneamento básico, o qual o município subiu duas posições na última década.
A posição geral de Camaçari é a 84ª, mas nos rankings por área, ocupa a segunda posição do Estado, nos recortes da Educação e Saúde. No primeiro, ocupa o 77º lugar geral, com aumento de 15 posições, e 11º entre as cidades que mais avançaram na última década, já no segundo recorte, está no 55º, após subir 20 posições, e 17º quando é levado em consideração o crescimento nos dez últimos anos.
O prefeito Elinaldo Araújo, destacou o trabalho realizado pela Prefeitura de Camaçari para promover uma melhor qualidade de vida para a população. “Estamos investindo em obras estruturantes, de mobilidade, e na educação o nosso foco é a aprendizagem dos alunos e estamos dando todo o suporte, com melhores escolas e kit volta às aulas, por exemplo. O desejo é que continuemos crescendo, o que significa mais serviços chegando ao nosso povo”.
O destaque na educação é relativo à estimativa de atendimento das crianças de 4 a 5 anos em pré-escolas, que em 2019 foi de 100,0%, maior que a média dos 100 maiores municípios do país. Camaçari tinha a 1ª melhor posição no indicador nesse grupo em 2019, com 5,7% de crescimento das matrículas entre 2009 e 2019.
Já na saúde o melhor índice é na taxa de cobertura da população por equipes de atenção básica que alcançou 82,1% em 2018, também maior que a média dos 100 maiores municípios do Brasil. O município apresentou a 19ª melhor cobertura nesse ano, a mesma comparada a 2008, mas com aumento na taxa, que antes era de 74,6%, o que significa que passou de 164.550 para 243.750 em número de pessoas atendidas, no mesmo período.