TURISMO: Empresária de Camaçari Juranildes Araújo visita países do Continente Asiático

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Reprodução: Arquivo pessoal
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O poeta Mario Quintana já dizia que “Viajar é mudar a roupa da Alma”,  em outras palavras é permitir  uma transformação  por dentro , é  se vestir de novas experiências , de novas descobertas para  toda uma vida.  Significados que a empresária de Camaçari Juranildes Araújo conhece de perto.  Sempre que sobra um espaço nas atividades, arruma as malas e viaja  ao lado do marido, o médico Hosit Correia de Araújo. E muito antes do feriado da Páscoa, o casal já tinha planejado uma nova excursão.

Desde o dia 26 de março, a presidente do Sindicato Patronal do Comercio de Camaçari e o marido está visitando alguns países do Continente Asiático como:  Dubai, Índia, Os Emirados Árabes, Malásia,  Singapura,  Hong Kong, Japão e outros.

Nas redes sociais, Juranildes faz questão de deixar registrado cada momento enriquecido de dados históricos e muitas curiosidades. Em Hong Kong a empresária destacou a educação como uma das melhores do mundo onde todas as crianças estudam em período integral;  no Japão apresentou os Templos de  Tenri, locais sagrados!; já no Vietnã ficou impressionada com tantas motocicletas que circulam a 20km pela cidade; e na região de Dubai a Diretora do Fecomércio gravou cada detalhe dos ricos empreendimentos.

Ao Camaçari Alerta, Juranildes Araújo falou da emoção e encantamento de cada lugar e revelou que chega na próxima quarta-feira (08) trazendo na bagagem muito conhecimento e experiências, totalizando 45 dias de passeio.  “ A cada viagem nos divertimos, mas também aprendemos muito, percebemos o quanto podemos melhorar naquilo que desenvolvemos, sem falar que é importante para toda nossa vida” destaca. Quanto às curiosidades a presidente do Sicomércio revela que ficou impressionada. “Vi agricultura rica e belos prédios em Abu Dhabi que apresenta um clima semelhante ao do nosso sertão nordestino; em Tóquio a cidade é linda e limpa; deparei-me com favelas formadas por prédios de 30 andares, e não acreditei; e achei as frutas da Malásia iguais as do Brasil”, pontuou.

 

Carluze Barper

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