Formada por 20 pinturas, a exposição “A Bahia Mãe do Brasil”, do artista plástico Nilson Carvalho, está em cartaz no Centro Cultural Barra do Pojuca, até o dia 31 de maio. A visitação pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. A mostra inclui quadros em óleo sobre tela, retratando a beleza e o colorido, como proposta para divulgar a história dos diversos monumentos da Bahia, a começar por Salvador, primeira capital do Brasil.
O acervo inclui prédios importantes, como o Teatro Castro Alves (TCA), o maior e mais importante centro artístico de Salvador; o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), considerado o principal espaço para a arte contemporânea do estado e um dos mais importantes do país; a Estação Calçada, antiga estação do sistema de trens do Subúrbio Ferroviário de Salvador; o Mercado Modelo, onde se encontra os produtos típicos da Bahia, entre eles artesanatos, instrumentos musicais, comidas e vestuário; e o Farol de Itapuã, um dos mais conhecidos cartões-postais de Salvador.
Nilson Carvalho também está com outra exposição em cartaz no Centro Cultural Vila de Abrantes. Por lá, também até 31 de maio, pode ser conferida a mostra “As Sete Maravilhas da Costa de Camaçari”, sobre a qual é possível saber mais neste link.
O Centro Cultural Barra do Pojuca está localizado na Rua Filogônio Gomes de Oliveira; e o Centro Cultural Vila de Abrantes, na Rua da Matriz, s/n.
Sobre o artista – Residente de Arembepe, Nilson Carvalho é conselheiro Municipal de Cultura de Camaçari pelo segmento de Artes Visuais e Artesanato, e detentor de cadeiras na Academia Mundial de Cultura e Literatura (AMCL) e Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil (ACILBRAS).
O artista plástico é idealizador do Projeto Artes Para Todas as Idades (APIT), e tem obras circulando por diversas cidades brasileiras, já tendo recebido variados prêmios e títulos, como a Outorga Personalidade Troféu Superstar 2021, da Academia Niteroiense de Belas Artes Letras e Ciências (ANBA); da Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos (OMDDH); e o diploma do Festival Ibero-americano de Arte e Cultura pela Paz (FIBAC).
Foto: Arquivo