“A Regulação Estadual precisa deixar de criar falsas narrativas que culpam os municípios pela sua ineficiência”, pontua subsecretário de Saúde de Camaçari

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Durante vídeo, publicado nesta segunda-feira (5) em suas redes sociais, o subsecretário de Saúde, Dr. Luiz Duplat desmentiu as narrativas que, segundo ele, nos últimos dias, pessoas ligadas a secretaria de Saúde do Estado  vem disseminando, de que o problema da Regulação Estadual está que na falta do funcionamento da Atenção Básica   dos municípios .

Com dados consistentes, o subsecretário, que é medico da Saude da Família, destacou que “em Camaçari, essa narrativa é completamente falsa. O Ministério da Saúde em seus relatórios mostra que na Atenção Básica Camaçari ocupa o primeiro lugar entre os municípios mais populosos da Bahia”, enfatizou

Ainda de acordo com Duplat,  nos últimos anos, o município teve  uma queda significativa no números de internamentos causados por hipertensão e diabetes.

“Em 2018, de cada 100 pacientes internados 57 eram por causa de diabetes ou hipertensão. Em 2019 este número caiu para 18”, numerou destacando ainda que na Atenção Básica “temos 42 unidades de saúde, com quase 100 médicos, mais de 400 agentes comunitários de saúde, quase 300 agentes de combate a endemias além de outras centenas de profissionais de saúde que realizam mensalmente mais de 30 mil consultas, atendimentos e visitas domiciliares”.  

O subsecretário  da Saúde de Camaçari aproveitou para elogiar o desempenho do prefeito Elinaldo e do secretário Dr. Elias Natan, pelos investimentos realizados na pasta.

“Temos duas academias de saúde e uma equipe de consultório na rua, o prefeito Elinaldo e o secretario Natan investiram em requalificação das unidades de saúde, com mobilizaram novos, internet,  prontuários eletrônicos do paciente e dispensação informatizada de medicamentos, além de conceder benefícios também para o restabelecimento da saúde do paciente a exemplo de fraldas, leites e cestas básicas”, acrescentou.

Duplat encerra o vídeo chamando atenção da Regulação do Estado, enfatizando de que “precisa é deixar de criar falsas narrativas que culpam os municípios pela sua ineficiência e ampliar o número de leitos hospitalares; precisa restabelecer o diálogo com os municípios e acabar com interferência de agentes políticos nos pedidos da regulação, implantando transparência em todo processo, pois os pacientes possuem o direito de  saberem em que posição ele se encontra na fila da regulação”, garante.

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